Uma Jornada Sensorial pelas Emoções
Em um universo peculiar, onde cada passo conta uma história única, os pés assumem um papel extraordinário como mensageiros das emoções humanas. No livro "Pés que Falam", somos guiados por uma viagem fascinante que revela a intricada conexão entre nossos sentimentos mais profundos e os membros mais fundamentais do nosso corpo.
Os pés, que muitas vezes são relegados a meros instrumentos de locomoção, emergem como narradores silenciosos das nossas experiências emocionais. A cada passo, eles traduzem em sensações vívidas a complexidade dos sentimentos que carregamos. Desde a leveza de uma alegria efervescente até o peso de uma tristeza profunda, os pés são os fiéis cronistas de nossa jornada emocional.
Mergulhamos nas alegrias contagiante que fazem os pés dançarem, revelando a felicidade em cada movimento. Os dedos se entrelaçam em uma coreografia própria, contando histórias de celebração e contentamento. A euforia se manifesta nas solas dos pés, que parecem flutuar em uma dança sem fim.
No entanto, a história não é apenas sobre momentos de euforia. Ao explorarmos nossas memórias, encontramos os calos e calosidades que surgem dos desafios emocionais negativos. Cada obstáculo, cada desgosto, deixa sua marca nos pés, como cicatrizes que contam histórias de superação e resistência. Os pés, muitas vezes esquecidos, se tornam testemunhas silenciosas das batalhas que travamos internamente.
Cada passo vacilante revela a vulnerabilidade inerente à condição humana. Bolhas de incerteza se formam nos calcanhares, enquanto a angústia de decisões difíceis deixa uma marca indelével nos arcos dos pés.
Quando exploramos as profundezas da tristeza, os pés, agora pesados como chumbo, arrastam-se sob o peso emocional. Cada passo é uma expressão dolorosa da melancolia, e os dedos, outrora ágeis na dança da felicidade, agora parecem encurvar-se sob o peso da tristeza.
Entretanto, a jornada emocional é uma dança constante entre altos e baixos, onde os pés são os parceiros silenciosos que nos apoiam, independentemente do terreno emocional que pisamos.
Aplicando isso à Linguagem dos Pés vamos encontrar dedos
projetados, inclinados para o hálux, onde a pessoa vai estar “presa” no
passado, aquela época é que era boa, nunca mais será assim.
Daí este potencial criativo fica estagnado, preso para qualquer atividade, ou seja para se executar qualquer coisa há de se arrastar um peso..
Ao final os pés emergem não apenas como observadores passivos, mas como participantes ativos na sinfonia das emoções humanas. Eles carregam as marcas de nossas experiências, mas também revelam a incrível capacidade de cura que existe dentro de cada um de nós.
Descobrimos que nossos pés são mais do que simples suportes físicos; são tradutores fiéis das complexidades do coração humano. Cada passo é uma expressão, e cada calo é um capítulo gravado nas páginas da nossa jornada emocional.
Abaixo apresentamos tabela Estudo da Personalidade pelos Pés
Número Características Avaliação
01 Hálux ao nível do chão Pessoa não é sonhadora; “pé no chão” (racional, realista, gosta de ter certeza, controle).
02 Hálux ao nível do chão; unha virada para cima, pessoa sonhadora, mas “pé no chão” (projetos, metas que podem ser concretizados, colocados na prática, nada do tipo impossível).
03 Hálux em forma de garra, pessoa com dificuldade em sonhar, projetar, idealizar, além da dificuldade em demonstrar alegria e tristeza.
04 Hálux e a unha virados para cima, pessoa bem sonhadora, cheia de projetos (quando o assunto não lhe interessa pode deixar a outra pessoa falando sozinha, sendo considerada mal educada).
05 Hálux – somente unha arredondada, pessoa mais polida, muitas vezes até mesmo preferindo guardar opinião (se preocupa em fazer suas colocações com cuidado para não ofender ou ser mal entendida, gostando de ser tratada da mesma forma).
06 Hálux quadrado e unha reta, pessoa mais objetiva, e faz suas colocações de forma mais direta, gosta de ser tratada desta forma (pode ser mal interpretada por ser mais franca, direta).
07 Hálux não muito quadrado e/ou não muito redondo, pessoa mantêm o equilíbrio, em alguns momentos sendo mais discreta, polida, e em outras situações, quando necessário, sendo mais direta, franca.
08 Hálux – um mais arredondado e o outro mais quadrado, em certas situações mais polida, e outra mais objetiva (emoção E / ação D)
09 Hálux e unha bem quadrado (cúbico), pssoa totalmente direta, do tipo
“fala na cara”, e não se preocupa com o que vão pensar ou falar.
10 Hálux bicudo (verificar pela área plantar) Sentimento de alegria ou tristeza
movidos a picos.
11 Hálux totalmente virado para cima Verificar se não houve fratura, ou alguma outro problema patológico, etc.
12 Hálux- base reta com mesma largura A emoção começa e termina com mesma intensidade, mantêm.
13 Hálux - cheio na falange proximal e vai afinando até a falange distal, a emoção começa forte, com intensidade, que vai se perdendo até a finalização.
14 Hálux – fino na falange proximal e cheio na falange distal, a emoção começa mais devagar e vai se intensificando.
15 Hálux – fino na falange proximal, engrossa no meio e afina na falange distal,
a emoção começa mais devagar, se intensifica no meio (um pico) e perde na finalização.
16 Hálux – cheio na falange proximal, afina no meio e cheio na falange distal, a emoção começa intensa, “cheia”, diminui no meio e volta a se intensificar.
17 Hálux muito cheio na porção distal, pessoa intensa, com muitas atividades, pode ser um trabalhador compulsivo (hiperatividade).
18 Hálux – falange distal inclinada para o segundo dedo. Tendência a aprovação.
19 Hálux – encostado ou inclinado para o segundo dedo, pessoa com insegurança, necessidade da aprovação de outros, do tipo “tenta querer agradar”.
20 Hálux – debaixo do segundo dedo, emoção da alegria ou tristeza não sendo devidamente demonstradas, escondidas embaixo da vontade ou afetividade.
21 Hálux – separado do segundo dedo, pessoa sem necessidade de aprovação, segurança, autonomia do sentimento e realização.
22 Hálux – murcho, pessoa está apática, murcha, do tipo “tanto faz”, coisas que a
deixavam antes alegres ou tristes não a tocam. Exige atenção imediata do
terapeuta.
23 Hálux – calosidade na parte dorsal, mágoa mais profunda relacionada às emoções (alegria ou tristeza), não querendo mais demonstrá-los.
24 Hálux muito maior, pessoa mais falante
25 Hálux machucado (Encravado, micose, frieira). Sentimento machucado, ferido.
26 Hálux retorcido ou virado para fora (sentido interno do pé)
Rebeldia a uma ou mais formas de autoridade, “bate de frente” para defender seus interesses e de quem ama.
27 Hálux retorcido ou virado para dentro (sentido externo do pé), Submissão.
28 Hálux – joanete, pessoa abriu mão de seus sonhos e realizações colocando o
interesse de outros à frente e então lamenta por isso (lamentação nem sempre
verbalizada, muitas vezes apenas interna, no sentimento).
29 Segundo dedo machucado (vermelho, alergia) Vontade e/ou afetividade “machucada”, reprimida, desmerecida.
30 Segundo dedo – micose/frieira Baixa resistência, vontade e /ou afetividade baixas, fragilizadas.
31 Segundo dedo – calo na parte dorsal, mágoa, impede demonstração da emoção (no pé direito vontade pode sugerir depressão).
32 Segundo dedo – calo na lateral, esconde mágoa em relação a vontade e/ou afetividade.
33 Segundo dedo virado para os demais, não gosta de se sentir mandado(a).
34 Segundo dedo separado do terceiro Incerteza interior em relação a
vontade e/ou afetividade.
35 Segundo dedo sob o terceiro (embaixo) Mais atividade/criatividade, menos
vontade/afetividade (poucas).
36 Segundo dedo sobre o terceiro (por cima) Vontade/afetividade acima da
atividade/criatividade. O querer muito, mas fazer pouco.
37 Segundo dedo comprido Vontade/afetividade alongadas, pessoa persistente, costuma manter aquilo que é importante, suportando ausência, falta.
38 Segundo dedo curto, costuma resolver mais rápido as coisas.
39 Segundo dedo maior que o hálux, pensamentos rápidos, muitas ideias, sente dificuldade em se fazer compreendida, e eventualmente reclamando isso, fala sobre vários assuntos ao mesmo tempo, muitas vezes não completando as ideias, e suas resoluções.
40 Dedos uniformes, sabe colocar suas ideias com clareza, com finalização,
começando um assunto e concluindo, com pensamento mais organizado, com começo, meio e fim, mas com tudo isso, pode ser ansioso(a).
41 Todos os dedos juntos, pessoa apegada à família.
42 Todos os dedos separados Independência familiar (dos seus próprios assuntos dos assuntos da família), insegurança/incerteza em relação às emoções dos dedos.
43 Todos os dedos muito juntos “Muito família”, muitas vezes pegando os problemas para si, tendência a desenvolver artrite/artrose.
44 Todos os dedos em forma de garra, perfeccionista, gosta de tudo do seu jeito, considerada “mandona”.
45 Dedos voltados para o hálux, pessoa mais nostálgica, vive do passado, e muitas vezes com lamentações.
46 Dedos voltados para o quinto dedo, pessoa mais futurista, vive do futuro, e com isso mais ansiosa.
47 Dedo fino na porção proximal e cheio na porção distal, guarda mais coisas por um tempo maior e age com mais vigor.
48 Dedo cheio na porção proximal e fino na porção distal, mais compulsiva, se não faz no momento, perde o pique e não faz mais, muitas vezes acaba desistindo.
49 Dedo inteiro cheio (normalmente curtos) .Considerado “briguento(a)”
50 Dedos longos e finos, emoções alongadas, não é de explodir, brigar, mas costuma guardar a emoção, e com isso, o perdão (que inclui o próprio).
51 Dedos longos e cheios, mais intenso(a) nas emoções, com isso, explode, briga com mais facilidade, dificuldade em esquecer, pode guardar ressentimentos, mágoas.
52 Dedos curtos e finos, conclui rápido as atividades, não guarda tanto ressentimento, não é de explodir tanto.
53 Dedos curtos e cheios, mais intenso(a) nas emoções, com isso luta pelo que acredita, mas não costuma guardar mágoas.
54 Dedos que não tocam o chão, costuma fazer a vontade dos outros, cedendo.
55 Dedo torto para baixo, dificuldade em demonstrar aquela emoção/sentimento, de expressar.
56 Calo na ponta do dedo , mesmo que queira, sente não conseguir demonstrar o sentimento.
57 Um dos dedos curtos, Emoção/sentimento não é tão longo com relação ao outro.
58 Somente um dedo separado (qualquer um dos dedos). Incerteza interior em relação a esta emoção, guardando para si mesmo(a).
59 Dedos murchos, pessoa com emoções murchas, apatia, não faz questão, mesmo que antes fizesse.
60 Calos nos outros dedos, não quer demonstrar a emoção/sentimento do dedo,
talvez por algum acontecimento passado ou acontecendo, impede a ação/sentimento.
61 Dedos em pirâmide (vista plantar) Emoção/sentimentos por picos,
vale no momento, quer aqui e agora, depois não mais, perde a
intensidade.
62 Joanete no quinto dedo, medo de realizar sonhos.
63 Quinto dedo debaixo do quarto dedo Confia em quem ama.
64 Quinto dedo - não se vê a unha, foi ou está traumatizado(a), então
não faz questão.
65 Quinto dedo - se vê uma parte da unha, tem vontade, mas na hora da
execução não faz ou finge, problema na finalização.
66 Quinto dedo - quando levanta fica mais cheio, gordo Não está aquilo que é, ou seja, pela personalidade ou o que acredita, não é o que está vivendo.
67 Quinto dedo - se vê a unha, mente e corpo saudável (próximo do equilíbrio), conceito correto sobre o sexo.
68 Quinto dedo - sem unha “Sem ser ela mesma”.
69 Quinto dedo separado Incerteza, desconfiança (talvez não gosta de confiar).
70 Dedo virado ou torto, emoção / sentimento torto, precisando ser alinhado, emoção, demonstração e ação.
71 Esporão de Calcâneo, no pé direito, parado no caminho.
No esquerdo , magoa com a família que impede de andar para frente e tomar decisões
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